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Em sua quarta edição e pela primeira vez em Caratinga, dessa vez com o tema “O Papel do Direito na Construção da Nova Democracia”, o Congresso Jurídico Doctum teve início na noite de 12 de setembro. Durante três dias, acadêmicos, docentes, autoridades e convidados especiais foram convidados a debater ativamente sobre assuntos relacionados à temática. O evento foi aberto pelo presidente da Rede de Ensino Doctum, professor Cláudio Leitão.
Os participantes acompanharam a incrível abertura com o tema “Direito e Música”. “A música precisa do intérprete para falar seu texto através da melodia e basicamente com o público. Já o Direito também precisa do intérprete para falar das normas. O encontro de ambos está resumido no vértice entre razão e sensibilidade. Ao discutir um tema tão importante e atemporal, estamos abrindo portas para fazer bons diálogos”, destacou o professor Américo Galvão, o mediador do evento. As dez canções apresentadas no Congresso Jurídico e interpretadas pelos artistas Nathan Vieira e Trio e o cantor Flávio Boca, percorreram as décadas de 1960 até 1980, um período de repressão vivido no Brasil. Em Sociedade Alternativa, cantada por Raul Seixas, o doutor em Direito Dário Júnior disse que o artista falava de liberdade, sobre o princípio de que o indivíduo pudesse fazer o que quiser, desde que o respeito seja preservado entre as pessoas.
No dia 13 de setembro, às 19h, foi a vez da “Palestra Cantada: A Evolução das Relações de Família no Brasil e a MPB”, com o juiz de Direito, professor, poeta e músico Rodolfo Pamplona Filho, que abordou o Direito Civil e a família de forma descontraída e irreverente. Acompanhado por músicos, Pamplona viajou no paradoxo musical e poético das letras de compositores famosos como Chico Buarque, João Bosco e Milton Nascimento. Ele destacou que o método tradicional do ensino jurídico está superado, e assim ele utiliza a arte como estratégia para que os alunos compreendam e internalizem o assunto.
No dia 14, o evento foi encerrado com a palestra “Ética na Vida Social e Política”, ministrada pelo professor Renato Janine, ex-Ministro da Educação. “Debater ética e sociedade é extremamente importante no nosso cotidiano. É muito grande o descontentamento da sociedade com os políticos e os rumos do país devido a falhas éticas, então vamos tentar aprofundar essa questão no sentido de orientar e incentivar a participação coletiva”.
O coordenador do curso de Direito, Oscar Alexandre, destacou a importância do Congresso. “O evento tem o objetivo de trabalhar as novas visões sobre o papel do direito na democracia, além de trazer uma reflexão mais crítica do direito. Fazemos uma reflexão aberta, trazendo um novo olhar aos alunos”.
Luiz Henrique Pereira, estudante do 5° período de Direito, elogia a iniciativa da instituição. “Como aluno de Direito, me importo muito em estar atualizado com os temas de grande repercussão em todo o território nacional. Estudar em uma instituição que valoriza isso e mantém o aluno bem informado, faz com que minha busca por conhecimento cresça ainda mais. O Congresso Jurídico fez com que a visão crítica e analítica do estudante do Direito seja ampliada e expandida de forma imensurável, trazendo um novo olhar social e acadêmico sobre temas que precisam ser refletidos em comunidade. Estou feliz por fazer parte de uma instituição que valoriza isso e faz do aluno sua principal ferramenta de mudança e ativismo”.
Em sua quarta edição e pela primeira vez em Caratinga, dessa vez com o tema “O Papel do Direito na Construção da Nova Democracia”, o Congresso Jurídico Doctum teve início na noite de 12 de setembro. Durante três dias, acadêmicos, docentes, autoridades e convidados especiais foram convidados a debater ativamente sobre assuntos relacionados à temática. O evento foi aberto pelo presidente da Rede de Ensino Doctum, professor Cláudio Leitão.
Os participantes acompanharam a incrível abertura com o tema “Direito e Música”. “A música precisa do intérprete para falar seu texto através da melodia e basicamente com o público. Já o Direito também precisa do intérprete para falar das normas. O encontro de ambos está resumido no vértice entre razão e sensibilidade. Ao discutir um tema tão importante e atemporal, estamos abrindo portas para fazer bons diálogos”, destacou o professor Américo Galvão, o mediador do evento. As dez canções apresentadas no Congresso Jurídico e interpretadas pelos artistas Nathan Vieira e Trio e o cantor Flávio Boca, percorreram as décadas de 1960 até 1980, um período de repressão vivido no Brasil. Em Sociedade Alternativa, cantada por Raul Seixas, o doutor em Direito Dário Júnior disse que o artista falava de liberdade, sobre o princípio de que o indivíduo pudesse fazer o que quiser, desde que o respeito seja preservado entre as pessoas.
No dia 13 de setembro, às 19h, foi a vez da “Palestra Cantada: A Evolução das Relações de Família no Brasil e a MPB”, com o juiz de Direito, professor, poeta e músico Rodolfo Pamplona Filho, que abordou o Direito Civil e a família de forma descontraída e irreverente. Acompanhado por músicos, Pamplona viajou no paradoxo musical e poético das letras de compositores famosos como Chico Buarque, João Bosco e Milton Nascimento. Ele destacou que o método tradicional do ensino jurídico está superado, e assim ele utiliza a arte como estratégia para que os alunos compreendam e internalizem o assunto.
No dia 14, o evento foi encerrado com a palestra “Ética na Vida Social e Política”, ministrada pelo professor Renato Janine, ex-Ministro da Educação. “Debater ética e sociedade é extremamente importante no nosso cotidiano. É muito grande o descontentamento da sociedade com os políticos e os rumos do país devido a falhas éticas, então vamos tentar aprofundar essa questão no sentido de orientar e incentivar a participação coletiva”.
O coordenador do curso de Direito, Oscar Alexandre, destacou a importância do Congresso. “O evento tem o objetivo de trabalhar as novas visões sobre o papel do direito na democracia, além de trazer uma reflexão mais crítica do direito. Fazemos uma reflexão aberta, trazendo um novo olhar aos alunos”.
Luiz Henrique Pereira, estudante do 5° período de Direito, elogia a iniciativa da instituição. “Como aluno de Direito, me importo muito em estar atualizado com os temas de grande repercussão em todo o território nacional. Estudar em uma instituição que valoriza isso e mantém o aluno bem informado, faz com que minha busca por conhecimento cresça ainda mais. O Congresso Jurídico fez com que a visão crítica e analítica do estudante do Direito seja ampliada e expandida de forma imensurável, trazendo um novo olhar social e acadêmico sobre temas que precisam ser refletidos em comunidade. Estou feliz por fazer parte de uma instituição que valoriza isso e faz do aluno sua principal ferramenta de mudança e ativismo”.